Atenção redobrada: casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em 2025 preocupam autoridades de saúde
Vacinação, diagnóstico precoce e medidas de prevenção são fundamentais para reduzir riscos Corpo

A Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) continua sendo uma preocupação em 2025 para autoridades de saúde no Brasil. Caracterizada por sintomas como febre, tosse, dificuldade para respirar, baixa oxigenação e, em casos graves, insuficiência respiratória, a doença pode ser provocada por vírus como influenza (gripe), vírus sincicial respiratório (VSR) e coronavírus (Covid-19), além de outros agentes infecciosos.
Segundo dados mais recentes divulgados pelo Ministério da Saúde, os primeiros meses de 2025 apresentaram aumento no número de notificações de casos de SRAG em diversas regiões do país, principalmente associados a surtos de gripe e Covid-19. Crianças, idosos, gestantes e pessoas com comorbidades continuam sendo os grupos mais vulneráveis.
Autoridades reforçam a importância da vacinação contra influenza e Covid-19, medidas de higiene como lavar as mãos com frequência, uso de máscara em locais fechados ou com aglomeração e a atenção imediata aos sintomas. O diagnóstico precoce pode evitar complicações e reduzir o número de internações.
De acordo com especialistas, embora os números ainda estejam dentro da média esperada para o período sazonal, é essencial que a população mantenha a prevenção e procure atendimento médico ao primeiro sinal de agravamento dos sintomas respiratórios.
Sobre a SRAG
A Síndrome Respiratória Aguda Grave é um quadro clínico de infecção respiratória que exige hospitalização. No Brasil, todos os casos devem ser notificados pelas unidades de saúde ao Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe (SIVEP-Gripe), contribuindo para o monitoramento e o planejamento de políticas públicas.
Serviço:
Em caso de sintomas como febre alta, tosse persistente e dificuldade para respirar, procure imediatamente a unidade de saúde mais próxima.
Mantenha o calendário vacinal atualizado.
Siga as orientações de prevenção divulgadas pelas autoridades sanitárias.
COMENTÁRIOS